sábado, 11 de julho de 2009

As Pessoas V

"Na pureza da doutrina e Santidade de Carácter combinado em prefeita harmonia, Jesus, fica sozinho, inatingível e incomparável."

É a ultima postagem sobre as Pessoas da Judeia, acabando com a mais elevada, a mais inatingível, aquele que por isso, se fez pequeno por nós, Jesus o Filho de Deus, o Messias esperado pelo Mundo!

Boa Leitura!
Jesus, enquanto se moveu no interior das formas da Religião Judaica, foi muito superior e que revelou um novo mundo de ideias. Ele, também homenageou a lei de Deus, mas revelando seu sentido mais profundo de significado espiritual e cumpriu-o no seu preceito e exemplo. Ele como Rabino, ensinou como tendo autoridade directa de Deus, e não como os Escribas. Como Ele acusou os hipócritas sentados no lugar de Moisés, os líderes cegos de cegos, que estabeleciam pesados fardos sobre os ombros dos Homens, sem sequer tocá-los com os seus dedos, que fechavam o Reino de Deus aos Homens, não se salvando também, que tributavam hortelãs, anis e o cominho, e deixavam desfeitas importantes questões da Lei, Justiça, misericórdia e a fé, pois filtravam o mosquito e engoliam um camelo, quais sepulcros brancos, que aparentemente são realmente bonitos, mas interiormente estão cheios de ossos e homens mortos, como toda a imundície. Mas enquanto Jesus picava o orgulho dos líderes, ele animava e elevava os humildes e pequenos. Ele abençoava as crianças, Ele encorajava os Pobres, Ele convidava os cansados, Ele alimentou os esfomeados e curou os doentes, Ele converteu publicanos e pecadores, e construi alicerces fortes e profundos, em Deus de amor Eterno, para uma nova sociedade e uma nova humanidade. Foi um dos sublimes bem como belo momento da vida de Jesus, quando os discípulos perguntaram-no: Qual é o maior no Reino de Deus? E quando ele chamou uma criança para o meio deles e disse: “Em verdade vos digo, se não vos converteis e não vos tornardes como crianças pequenas, não entrareis no Reino de Deus, e quem recebe um destes pequeninos é a Mim que me recebe.”202 E num outro momento ele agradeceu ao Pai Celestial por revelar estas coisas ao pequeninos e escondê-las aos sábios, e convidou a todos que estão cansados e oprimidos a irem ter com ele para descansarem.203
Ele sabia desde o inicio que Ele era o Messias de Deus, o Rei de Israel. Essa consciência atingiu a sua maturidade em seu baptismo, quando ele recebeu o Espírito Santo sem medida.204 Para esta convicção Ele aderiu incondicionalmente, mesmo nas Horas negras de aparente falhanço da sua causa, depois de Judas o ter traído, depois de Pedro, o Confessor a Rocha, o ter negado, e todos o terem abandoná-lo. Ele afirmou que Ele era o Messias perante os Sumos-Sacerdotes do tribunal Judaico. Assegurou ao representante pagão do Império Romano que ele era um Rei, embora não sendo deste mundo, e quando crucificado na Cruz deu um lugar ao ladrão junto dele um lugar no seu Reino.205 Mas antes do tempo da Sua crucificação, e nos dias da Sua maior popularidade Ele evitou cuidadosamente cada publicação e demonstração que pode ter incentivado a ideia prevalecente de um Messias político e de uma revolta do povo. Ele escolheu para si próprio os mais humildes títulos Messiânicos que representa a sua condescendência para a nossa comum realidade, enquanto ao mesmo implica com a sua única posição como representante chefe da família humana, como o Ideal, o Perfeito, o Universal, o arquétipo do Homem. Ele chama-se habitualmente “o Filho do Homem”, que “não tem onde reclinar a sua cabeça” que “não vem para Ser servido mas para Servir e dar a Sua Vida para resgate de muitos”, que “tem o poder de Perdoar os pecados”, e “veio para Procurar e Salvar o que estava perdido”206. Quando Pedro faz a grande confissão em Cesareira de Felipe, Cristo aceitou-a, mas imediatamente advertiu-o do aproximar da Sua Paixão e Morte, no qual o discípulo recuou e quebrou.207 E com a expectativa da Sua crucificação certa, mas também da Sua ressurreição triunfante ao terceiro dia, ele entrou calmamente e com sublimar fortaleza na sua última viagem para Jerusalém, que “matou os Profetas”, e pregou-o na Cruz como se fosse um falso Messias blasfemador. Mas, na infinita Sabedoria e Misericórdia de Deus, o maior crime da História foi transformado na maior Bênção da humanidade.
Devemos concluir então que a vida e a obra de Cristo, enquanto admiravelmente adaptada às condições e vontades das pessoas do seu tempo, recebendo ilustração do seu meio-ambiente, não pode ser explicada por nenhum contemporâneo ou por antigas fontes de conhecimento intelectual ou moral. Ele não aprendeu nada por Professores humanos. A sua sabedoria não era deste mundo. Ele não precisava de visões ou revelações como os Profetas e Apóstolos. Ele veio directamente do seu Grande Pai do Céu, e quando ele falou do céu, falou da sua familiar Casa. Ele falou da plenitude de Deus dentro de Si. E suas palavras foram confirmadas por actos. O Exemplo é mais forte do que o preceito. Os provérbios permanecem impotentes até incarnarem-se em uma pessoa viva. É a Vida que é Luz dos Homens. Na pureza da doutrina e Santidade de Carácter combinado em prefeita harmonia, Jesus, fica sozinho, inatingível e incomparável. Ele soprou uma nova vida a partir do céu, na sua e subsequentes idades. Ele é o autor de uma nova criação moral.

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