domingo, 28 de junho de 2009

As Pessoas I

"O nosso socorro está no nome do Senhor, que fez o céu e da Terra." Salmo 124:8

O Autor fala sobre o povo Judeu, e as suas particularidades, o povo eleito por Deus, para acolher o Salvador do mundo, no entanto o último a ver a Luz, "Porque os primeiros serão os últimos, e os últimos os primeiros".. Terá alguumas postagens este assunto..

Boa Leitura!

Existe um argumento melhor para a Cristandade do que os Judeus? Existe algum facto mais patente e teimoso na história do que a intensa e imutável Nacionalidade Semita igualmente com intensa Religiosidade? Não é verdadeiramente simbolizado pelo o arbusto no deserto que o fogo queima mas não consumiu? Nabucodonosor, Antíoco Epifânio, Tito, Adriano exerceram os seus poderes despóticos para exterminar os Judeus, o édito de Adriano proibia a circuncisão e todos os ritos da religião Judaica. A intolerância dos governantes cristãos tratou-os por muito tempo com uma cruel vingança, como se todos os Judeus fossem pessoalmente responsáveis pelo crime da crucificação. E, eis que os Judeus ainda vivem tenazmente como sempre, inalterados e imutáveis, características nacionais, com um poder omnipresente na Cristandade. Ainda produz, com sua idade já avançada, notáveis homens com influência tanto para o bem como para o mal no comércio, política, e no mundo literário. Precisamos apenas recordar nomes como Spinoza, Rothschild, Disraeli, Mendelssohn, Heine, Neander. Se lermos os tratados dos historiadores e sátiras de Roma imperial sobre os Judeus e o lugar onde viviam onde deixavam as suas marcas ao longo do Tiber, somo atingidos pela mesma identidade que deixaram, agora nos seus descendentes nas ruas da moderna Roma, Frankfurt, e Nova Iorque. Então estes excitavam como ainda hoje o desprezo e a admiração do mundo, eram notáveis para contrastes entre beleza intelectual e física, com a miserável pobreza e avarenta riqueza. Gostavam de cebolas e alhos, e negociavam com roupas velhas, vidros partidos, e fósforo de enxofre, mas sabiam como se erguerem da pobreza e sujeira em riqueza e influência, eles foram rígidos monoteístas e escrupulosamente legalistas, que filtravam moscas e engoliam camelos, então como agora foram temperados, sóbrios, industriais, com juízo e afectuosos nas suas relações domésticas e cuidadosos com a educação religiosa dos seus filhos. A maioria era então, como são agora, descendentes directos de Jacob o Segundo Filho, a pequena minoria espiritual dos filhos de Abraão, o amigo de Deus e Pai dos fiéis. Fora desta privilegiado povo foram, no tempo de Jesus e depois muitas vezes, os inimigos mais amargos e os amigos mais sinceros do Cristianismo.
Entre as peculiares pessoas que Jesus passou a sua vida terrena, um Judeu de Judeus, contudo no sentido mais alto o Filho do Homem, o segundo Adão, a cabeça representativa e regenerador de toda a raça Humana. Para trinta anos de reserva e preparação, escondeu a sua Glória Divina e conteve o seu próprio desejo de se manifestar, esperando calmamente até a voz da profecia, após séculos de silêncio, anunciar, no deserto da Judeia, nas margens do rio Jordão, a vinda do reino de Deus, surpreendendo a consciência dos Homens apelando ao seu arrependimento. Depois durante três anos, Ele manifestou-se livremente com os seus compatriotas. Ocasionalmente ele conheceu e curou Gentios também, que eram numerosos na Galileia, Ele elogiou a sua Fé como a que não tinha encontrado em Israel, e profetizou que muitos devem vir do Oriente e do Ocidente, e deverão sentar-se com Abraão, Isaac, e Jacob no Reino dos Céus, enquanto os filhos do Reino serão expulsos em trevas exteriores.173 Ele conversou com uma mulher da Samaria, para surpresa dos seus Discípulos, no mais sublime tema, e repreendeu os preconceitos dos Judeus sustentando que um bom Samaritano como um modelo de imitação.174 Foi por ocasião de uma visita de alguns “Gregos”, pouco antes da crucificação, que ele proferiu a profecia notável da atracção Universal da sua Cruz.175 Mas estes eram excepções. A sua missão, antes da ressurreição, foi às ovelhas perdidas de Israel.176

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