"Se Sócrates viveu e morreu como um sábio, Jesus viveu e morreu como um Deus."
O Autor continua falar da figura de Cristo, como a perfeição Humana, o Sol da História!! Os Homens perante a vida de Cristo não conseguem explicar o inexplicável, temem e tremem, para no final comtemplarem, o Deus que veio à Terra!
Boa Leitura!
Quem é que não encolheria ao tentar descrever o carácter moral de Jesus, ou, depois de tê-lo tentado, não estar satisfeito com o resultado? Quem pode esvaziar um oceano em um balde? Quem (podemos perguntar com Lavater) “pode pintar o pintor a Gloria do Sol nascente com um carvão?” Nenhum ideal artístico chega até a realidade neste caso, embora possam superar outras realidades. Melhor e Santo é um Homem, mais ele sente a necessidade de perdão, mais ele fica longe do seu próprio padrão de excelência no entanto imperfeito. Mas Jesus, com a mesma Natureza Humana, foi tentado como nós, no entanto nunca cedeu, nunca teve motivos para lamentar qualquer pensamento, palavra, ou acção, nunca precisou de perdão, ou conversão, ou reforma, nunca caiu fora da Harmonia com o Pai Celestial. Sua vida toda foi um ao contínuo de auto-consagração para a Glória de Deus e do eterno bem-estar dos seus concidadãos, Homens. Um catálogo de Virtudes e Graças, completo, iria dar-nos uma visão mecânica. É a Pureza Imaculada Pura e Perfeita de Jesus, reconhecido pelos amigos quer pelos inimigos, é esta Harmonia e Simetria de todas as Graças, do Amor de Deus e Amor do Homem, da Dignidade e Humildade da Força e da Ternura, da Grandeza e da Simplicidade, de Auto-Controlo e Submissão, da Força Activa e Passiva. É em uma palavra, a Perfeição Absoluta, que eleva o Seu Carácter acima de todos os outros Homens e faz que seja uma excepção a uma regra universal, um milagre moral na História. É irrelevante instituir comparações com Santos e Sábios, antigos ou modernos. Mesmo o infiel Rousseau foi forçado a exclamar: “Se Sócrates viveu e morreu como um sábio, Jesus viveu e morreu como um Deus.” Aqui é mais do que o céu estrelado acima de nós, que encheram a alma de Kant com a crescente referência e temor. Aqui está o Santo dos Santos da Humanidade, aqui está, a Própria Porta do Céu.
Indo ao ponto em admitir a Perfeição Humana de Cristo, como o Historiador poderia fazer o contrário? Nós somos conduzidos a um passo mais longo, para o reconhecimento das suas incríveis reivindicações e obras, que são verdadeiras, ou então destruiremos todas as fundações de admiração e reverência no qual ele é unanimidade. É impossível construir a vida de Cristo sem admitir seu carácter sobrenatural e miraculoso.
A Divindade de Cristo, e toda sua missão como Redentor, é um artigo de fé, e, como tal, acima da demonstração lógica ou matemática. A encarnação ou a união da Divindade infinita com a Humanidade finita, em uma Pessoa é, o mistério dos mistérios. “O que pode ser mais glorioso do que Deus? O que mais vil do que a Carne? Que mais maravilhoso do que Deus na carne e osso?”101 Ainda com a excepção de todos os Dogmas da Igreja que fica fora do campo do Historiador, a Divindade de Cristo tem um poder de evidência que força irresistivelmente a mente e reflexão do Historiador, ao passo que a negação da sua Pessoa a torne num enigma inexplicável.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
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