“Entre os nascidos de mulher, não há maior profeta que João Baptista; porém, o que é menor no Reino de Deus é maior do que ele” (Lc 7, 28).
Boas, estive parado um pouco no mês de Agosto, mas vou agora retornar as postagens semanalmente como antes, esta postagem, trata do testemunho de Josefo sobre João Baptista o profeta que pregou o arrependimento e a Penitência preparar a vinda daquele que Ele não era digno de desatar as sandálias.
Boa Leitura!
Antiq. Jud. XVIII. C. 5, & 2.
Qualquer que seja o pensamento da mais famosa passagem de Cristo que já discutimos na &14 (p. 92), a passagem de João é, sem dúvida, genuína e aceite pela maioria dos estudiosos. É totalmente independente e confirma a importância para o Evangelho do trabalho e o martírio de João Baptista, e fornece, indirectamente, um argumento a favor do carácter histórico, da sua consideração para Cristo, para quem Ele meramente preparava o caminho. Nós damos-lha na tradução de Whiston’s: “Agora, alguns dos Judeus pensavam que a destruição do exército de Herodes veio de Deus, e que, muito justamente, como um castigo do que ele fez contra o João, que foi chamado o Baptista, pois Herodes o decapitou, Ele que era um bom Homem, e comandou os Judeus a exercitarem a virtude, tanto a Justiça para com o Próximo, como a piedade para com Deus, e assim chegarem ao Baptismo. Para isso a lavagem [com água], seria aceitável para Ele, se a fizesse uso dela, não para colocar fora [ou remir] alguns pecados [só], mas para purificação do corpo: Supondo que alma estava purificada previamente pela Justiça. Agora quando [muitos] outros vieram em multidões ter com ele, pois eles eram profundamente movidos [ou satisfeitos] ouvindo as suas palavras, Herodes, que temia a grande influência que João tinha sobre o povo, inclinando uma rebelião para o depor (pois eles pareciam prontos para fazer qualquer coisa que João aconselha-se), pensou melhor, matando-o, prevendo qualquer estrago que Ele poderia causar, e não pôr-se em dificuldades, poupando um Homem que o poderia fazê-lo arrepender-se disto, quando fosse demasiado tarde. Assim, foi enviado como prisioneiro, fora da suspeita têmpera de Herodes, a Machaerus, o castelo que antes mencionei, e lá morto. Por isso, os Judeus tinham uma opinião que a destruição do exército de Herodes, foi um castigo enviado a este, e um sinal de descontentamento de Deus para com ele.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
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